tRATAMENTOS

ATLETAS E PRATICANTES DE EXERCíCIO FíSICO

SOBRE

Médica formada na UNIFESP. Doutorado pela UNIFESP e pós-doutorado pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa.

Desde 2012 é Médica Nutróloga da Oncologia do Hospital Israelita Albert Einstein. De 2011 a 2018 atuou no Ambulatório de Obesidade e Cirurgia Bariátrica de UNIFESP.

Palestrante e ouvinte em diversos congressos internacionais e nacionais.

Aulas ministradas para estudantes de graduação e pós-graduação na área da saúde.

Currículo

TRATAMENTOS

Prevenção do Câncer

Nutrição Hospitalar

Exercício ao ar livre

Ultrassonografia

Nutrologia

Obesidade

Atletas e Praticantes

Gestantes

Envelhecimento

LIVRO DA DRA. ANDREA

Dieta do Equilíbrio - A melhor dieta anticâncer

Neste livro, no formato ebook e impresso, com uma linguagem simples e prática, você encontrará informações baseadas em pesquisas científicas sobre os principais aspectos da nutrição e do câncer. Abordamos a alimentação na oncologia em suas diversas faces: prevenção, diagnóstico, tratamento, final de vida e cura. O conhecimento é, com certeza, uma fonte de empoderamento do paciente e das familias.

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eBook

CONGRESSOS

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Participa de Cursos e Congressos de Oncologia, Hematologia, Medicina Esportiva e Nutrologia, Nacionais e Internacionais, como coordenadora, palestrante e ouvinte. Na parte acadêmica, já ministrou e ministra aulas em Congressos, na Especialização da ABRAN, na pós-graduação do GANEP, do IMEN e da UNIFESP. Tem vários estudos publicados em revistas científicas nacionais e internacionais.

Congressos

PUBLICAÇÕES

DIVERSOS ARTIGOS E LIVROS PUBLICADOS

VÍDEOS

Por que a ciência é essencial no tratamento da obesidade?

Como perder os kilos a mais do final do ano?

Chá de alpiste funciona para o diabetes?

O papel do Estado no diagnóstico precoce do câncer de mama

Desintoxicação de final de ano?

Cadeira vazia no final do ano

Como diagnosticar endometriose?

Perda de peso antes do Natal

POSTS

Em entrevista ao Estadão, abordei a relação entre alimentação e câncer, destacando como escolhas alimentares podem ajudar na prevenção e no tratamento da doença, além de alertar para os riscos de informações falsas. Até 2040, o mundo pode registrar 28 milhões de novos casos anuais, enquanto no Brasil, 760 mil diagnósticos são esperados neste ano. Esse aumento está relacionado a fatores como o envelhecimento da população, obesidade, sedentarismo e o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados.

Uma dieta rica em frutas, vegetais e fibras tem papel importante na redução do risco de câncer. Por outro lado, o excesso de açúcar, sal, carne vermelha, embutidos e álcool contribui para o aumento desse risco. Estudos mostram que frutas podem reduzir a mortalidade pela doença, enquanto oleaginosas, como nozes e castanhas, têm propriedades antioxidantes e anticarcinogênicas, auxiliando na prevenção de diversos tipos de câncer, como pulmão e mama. Além disso, o consumo regular de café tem sido associado a uma menor incidência de câncer de fígado e pele.

Apesar desses avanços, ainda há muita desinformação. Um exemplo conhecido é o mito de que o chá de folha de graviola cura o câncer. Embora a fruta tenha benefícios, não há comprovação científica para essa ideia.
Temas como o microbioma intestinal são respaldados por estudos. Uma flora intestinal diversificada pode melhorar a resposta aos tratamentos, especialmente à imunoterapia, e alimentos como nozes ajudam a promover essa diversidade.

É importante evitar dietas restritivas sem necessidade, como a cetogênica ou o jejum intermitente, que ainda carecem de evidências sólidas para o tratamento do câncer. Essas práticas podem causar perda de massa muscular e prejudicar a resposta ao tratamento. Já o álcool, além de aumentar o risco de mutações celulares, interfere na via hormonal em mulheres, elevando as chances de câncer de mama. Não existe consumo seguro de álcool nesse contexto.

O mais importante é buscar informações com respaldo científico. Adotar uma dieta equilibrada e contar com orientação médica são passos fundamentais para colher os benefícios de um estilo de vida saudável e melhorar a qualidade de vida.

Por que a ciência é essencial no tratamento da obesidade?

No episódio 131 do podcast #NutrologiaEmPauta, explorei como a ciência fornece a base para tratar essa condição de forma eficaz, utilizando informações precisas e evidências robustas para promover saúde e bem-estar.

Para enriquecer a discussão, contei com a participação da Dra. Eliana Aparecida (@draelianap.endocrinologia), médica endocrinologista.

#nutrologia #saude #bemestar #obesidade #ciencia #emagrecimento

Exagerei...e agora? Será que conseguimos eliminar esses kilos do final do ano? Assista o episódio sobre Berberina do Comer Ciência no Canal do Youtube Dra.Andrea Nutrologia (https://youtu.be/ACjta7W9fpw)
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O organismo humano possui mecanismos naturais de desintoxicação, principalmente no fígado, rins e intestinos. Contudo, certos alimentos podem auxiliar nesse processo, promovendo a eliminação de toxinas e fortalecendo as funções metabólicas.

Alimentos que ajudam na desintoxicação:

👉 Vegetais crucíferos (brócolis, couve, couve-flor): ricos em compostos sulfurados, auxiliam nas enzimas hepáticas responsáveis pela eliminação de substâncias tóxicas.

👉 Alho: contém alicina e enxofre, que estimulam o fígado e ajudam na filtragem de toxinas.

👉 Frutas cítricas (limão, laranja): altas concentrações de vitamina C, que protegem as células contra o estresse oxidativo e facilitam a conversão de toxinas em formas mais solúveis.

👉 Chá verde: antioxidantes como as catequinas melhoram a capacidade do fígado de processar toxinas.

👉 Beterraba: fornece betaína e antioxidantes que auxiliam no processo de desintoxicação hepática.

👉 Gengibre: ação anti-inflamatória e estimulante do sistema digestivo, ajudando na eliminação de resíduos.

Como incorporar esses alimentos no dia a dia?

➡︎ Prepare sucos com folhas verdes e frutas cítricas.

Inclua vegetais crucíferos em saladas, sopas ou refogados.

➡︎ Use alho e gengibre para temperar refeições.

➡︎ Substitua bebidas adoçadas por chá verde.

🚩 Atenção: a desintoxicação natural ocorre continuamente. Dietas extremas ou restritivas não são necessárias e, em alguns casos, podem ser prejudiciais. Consulte um profissional de saúde antes de realizar mudanças significativas na alimentação.

Cuidar da alimentação é um dos passos fundamentais para o equilíbrio e bem-estar do organismo.

#nutrologia #nutrição #saúde #bemestar

A endometriose é uma condição em que o tecido semelhante ao revestimento do útero cresce fora dele.

Entenda como se faz o diagnóstico.

No episódio 127 do meu podcast Nutrologia em Pauta, conversei com o Dr. Luiz Felipe Lessa Ortiz, médico ginecologista e obstetra.

Você sabe o que é malacocultura? É o cultivo de mexilhões, ostras e vieiras, ricos em zinco, vitaminas e micronutrientes, melhorando nossa imunidade e fertilidade e, prevenindo doenças crônicas dentro de uma alimentação saudável. Em um país cercado por mar, como o nosso, deveriam ser muito mais acessíveis e integrados ao nosso dia a dia
#nutrologia #bemestar #saude #nutrição #comerciencia #comerciência #malacocultura

Mais um ano se encerra, e com ele levamos aprendizados, desafios superados e conquistas celebradas. Que 2025 traga ainda mais oportunidades de cuidar de você e inspirar escolhas que nutrem o corpo, a mente e a alma.

Este é o momento de agradecer pela jornada e renovar a esperança de que sempre podemos recomeçar - com mais leveza, propósito e saúde. 💛

Agradeço por cada consulta, mensagem e confiança depositada no meu trabalho. Juntos, seguimos em frente, cultivando bem-estar e uma vida plena.

Desejo um ano novo repleto de vitalidade, equilíbrio e realizações!

Que tal conferir o vídeo sobre chá verde do Comer Ciência para fechar o ano com saúde e bem-estar? Assista agora no nosso canal do YouTube: Dra. Andrea Nutrologia!

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Esse ano minha mensagem irá para todos aqueles que perderam alguma pessoa querida. Espero que minhas palavras tragam algum conforto.

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O cérebro é um órgão metabolicamente ativo e demanda um fornecimento contínuo de nutrientes para sustentar suas funções cognitivas e fisiológicas. A ciência tem identificado nutrientes específicos que desempenham papéis importantes na saúde cerebral e na prevenção de declínios cognitivos.

Arraste para o lado e veja alguns desses nutrientes 👉

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O exercício físico é uma unanimidade na medicina por seus inúmeros benefícios para a saúde física e mental, atuando na prevenção e controle de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, além de melhorar a saúde óssea, a força muscular e o controle de peso. Também promove bem-estar mental, reduzindo o estresse, a ansiedade e a depressão, sendo recomendado para todas as idades como um pilar essencial de um estilo de vida saudável.

No episódio 117 do meu podcast Nutrologia em Pauta, conversei com a Dra. Carolina Ferrer, especialista em Medicina Esportiva.

Ouça o episódio na íntegra acessando o meu canal do Youtube - Dra. Andrea Pereira Nutrologia ou a plataforma Spotify - Nutrologia em Pauta.

Neste fim de ano, celebramos o valor das conexões que construímos ao longo do caminho. Que esta época traga momentos de paz, alegria e reflexão, inspirando novos sonhos e conquistas.

Contem sempre comigo!

Assista no Youtube Dra.Andrea Nutrologia o episódio do Comer Ciência sobre perda de peso e vinagre de maçã. Será que ainda dá para perder peso antes do Natal?
https://youtu.be/FA4eVeyKsKE

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A nutrigenômica é um campo da ciência que investiga como os genes interagem com os nutrientes, permitindo uma abordagem personalizada na nutrição. Por meio de testes específicos, é possível identificar predisposições genéticas que afetam a maneira como o organismo metaboliza alimentos e absorve micronutrientes.

Apesar dos fundamentos estarem bem estabelecidos, a aplicação prática da nutrigenômica ainda enfrenta desafios, como a validação de todas as descobertas e a ampliação do acesso às tecnologias. Estudos já demonstraram que variantes genéticas específicas influenciam respostas alimentares e metabólicas, mas há aspectos que requerem maior desenvolvimento para uso em larga escala.

O que já é comprovado?

👉 Impacto de variantes genéticas conhecidas: Genes como o LCT (intolerância à lactose) e o CYP1A2 (metabolização da cafeína) possuem uma base científica sólida.

👉 Relação com doenças metabólicas: Polimorfismos em genes como o FTO estão associados à predisposição à obesidade e ao metabolismo energético.

👉 Personalização inicial: Testes disponíveis no mercado oferecem informações úteis para ajustes alimentares, desde que interpretados por especialistas qualificados.

O que ainda está em desenvolvimento?

👉 Interação gene-nutriente-ambiente: Nem todos os efeitos genéticos são diretos, pois o ambiente, estilo de vida e microbiota influenciam as respostas nutricionais.

👉 Evidências clínicas robustas: Algumas recomendações baseadas em nutrigenômica carecem de estudos de longo prazo para confirmar seus benefícios.

👉 Acessibilidade e precisão dos testes: Nem todos os testes são igualmente confiáveis, e a tecnologia ainda está em evolução para ampliar a precisão e reduzir custos.

A nutrigenômica tem grande potencial para revolucionar a nutrição e a medicina, mas deve ser usada como uma ferramenta complementar. A interpretação dos resultados por profissionais capacitados é essencial para garantir uma aplicação ética, eficaz e baseada na ciência.

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Participei do 1º Board sobre Câncer e Obesidade da Oncoguia, onde tive a oportunidade de falar sobre o panorama atual da obesidade no Brasil, destacando nossa posição atual e como o cuidado está estruturado.

O evento foi um espaço para promover o conhecimento e a troca de boas práticas sobre a relação entre obesidade e câncer. Discutimos iniciativas colaborativas voltadas à prevenção do câncer, ao cuidado de pessoas com obesidade e ao manejo de pacientes oncológicos que também enfrentam a obesidade.

Obrigada pelo convite! @oncoguia

Dietas são ferramentas poderosas para promover saúde, mas nem todas funcionam da mesma forma para todos. As dietas generalizadas, amplamente divulgadas em redes sociais ou revistas, seguem diretrizes que atendem a uma média populacional. Elas podem ser úteis para quem busca mudanças simples e práticas, mas possuem limitações importantes. Cada indivíduo tem características metabólicas, genéticas e comportamentais que influenciam a forma como o organismo reage aos alimentos, algo que essas dietas amplas não conseguem levar em conta.

Por outro lado, abordagens individualizadas são desenhadas a partir de uma análise detalhada, considerando fatores como exames laboratoriais, histórico de saúde e estilo de vida. Essa personalização faz toda a diferença, especialmente para quem enfrenta desafios específicos, como doenças crônicas ou metas nutricionais complexas. A ciência mostra que estratégias personalizadas têm maior adesão e resultados mais duradouros, já que respeitam a singularidade de cada pessoa.

Escolher uma abordagem personalizada significa investir em um acompanhamento especializado que prioriza não apenas a alimentação, mas a saúde de forma integral. Afinal, cada corpo conta sua própria história, e é essa história que deve guiar o caminho para uma nutrição mais eficiente e sustentável. Se você deseja resultados reais e consistentes, o primeiro passo é buscar orientação profissional. A saúde não se molda a tendências; ela se constrói com ciência e cuidado.

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Quais avanços na pesquisa destacam a interação entre nutrição personalizada e predisposição genética ao câncer, permitindo estratégias preventivas?

Neste episódio #116 do meu podcast Nutrologia em Pauta, tive o prazer de ser entrevistada pela Ana Drummond (@anamdrummond), uma profissional com ampla experiência como CEO em instituições internacionais e atualmente dedicada à construção dos pilares de longevidade do Instituto Vencer o Câncer (@vencerocancer).

Ouça o episódio completo clicando no link da bio!

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No último episódio do ano do Comer Ciência falo sobre o uso de vitamina C para ajudar a prevenir e melhorar o prognóstico do câncer de pâncreas. Será que ajuda? Assista no nosso canal do Youtube Dra.Andrea Nutrologia.

https://youtu.be/bYxJ_LjJdJ0?si=bipqdqwB5ed_YwnR

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O efeito sanfona, conhecido cientificamente como ciclo de peso corporal ou weight cycling, refere-se às flutuações repetidas no peso de um indivíduo devido a ciclos de emagrecimento e subsequente ganho de peso. Esse fenômeno é particularmente comum em pessoas que seguem dietas extremamente restritivas ou métodos de perda de peso insustentáveis. Durante a restrição calórica severa, o corpo entra em um estado de adaptação metabólica, reduzindo o gasto energético basal como um mecanismo de defesa contra a escassez calórica. Essa desaceleração metabólica persiste mesmo após o retorno a uma alimentação normal, favorecendo o acúmulo de gordura e a recuperação do peso perdido.

Do ponto de vista fisiológico, o efeito sanfona pode gerar consequências importantes para a saúde. Estudos mostram que essas oscilações repetitivas podem aumentar o risco de resistência à insulina, inflamação crônica, dislipidemia e hipertensão arterial, condições que contribuem para o desenvolvimento de doenças metabólicas e cardiovasculares. Além disso, há evidências de que o ciclo de peso pode levar à perda progressiva de massa magra e ao aumento proporcional de massa adiposa, especialmente na região abdominal. Para prevenir o efeito sanfona, recomenda-se a adoção de intervenções nutricionais baseadas em mudanças graduais e sustentáveis no estilo de vida, além de estratégias que levem em consideração a fisiologia individual e promovam a preservação do metabolismo ao longo do tempo.

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O diabetes é uma epidemia silenciosa que, anualmente, é responsável por aproximadamente 6,7 milhões de mortes no mundo, número comparável ao impacto da pandemia de COVID-19. Atualmente, cerca de 1 em cada 10 adultos vive com a condição, tornando-a uma das dez principais causas de morte globalmente. Esse cenário alarmante é agravado pelo crescimento exponencial de casos: em 1980, os registros indicavam 151 milhões de pessoas com diabetes. Em 2021, esse número chegou a 537 milhões e pode ultrapassar 780 milhões até 2045, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes (IDF).

A doença, caracterizada pela incapacidade do corpo de produzir ou utilizar insulina de forma eficiente, pode gerar complicações graves, como cegueira, insuficiência renal, ataques cardíacos, AVC e amputações. Cerca de 90% dos casos são de diabetes tipo 2, que está fortemente associado a obesidade, má alimentação e fatores genéticos. A prevenção e o controle dessa condição dependem de mudanças no estilo de vida, como alimentação equilibrada, atividade física regular e manutenção do peso.

Em 2021, os gastos com a doença foram estimados em US$ 966 bilhões e podem ultrapassar US$ 1 trilhão até 2045. O impacto é mais severo em países de renda baixa e média, onde também se observa o maior aumento nos casos. Regiões como África Subsaariana e o Oriente Médio projetam crescimento de 134% e 87%, respectivamente, no número de pessoas com diabetes até 2045.

Estudos recentes mostraram que o consumo diário de carnes processadas aumenta o risco de diabetes tipo 2 em 15%, enquanto o consumo excessivo de açúcar na infância pode ter impactos duradouros. Por outro lado, intervenções como a tirzepatida, uma nova medicação para perda de peso, reduziram em 94% o risco de diabetes em adultos pré-diabéticos. Como destaque, uma paciente com diabetes tipo 1 recentemente passou a produzir sua própria insulina após um transplante de células-tronco reprogramadas, um marco na medicina regenerativa.

Estima-se que 240 milhões de pessoas vivam com diabetes não diagnosticado, o que reforça a importância de reconhecer os sinais precoces e facilitar o acesso a cuidados de saúde.

👉 Fonte: World Forum Economic

Fumar é amplamente conhecido como um dos maiores riscos para a saúde, contribuindo de forma significativa para doenças crônicas como câncer, problemas cardiovasculares e respiratórios, e ainda afetando a qualidade e a expectativa de vida.

No episódio #137 do meu podcast #NutrologiaEmPauta, tive a honra de conversar com Silvia Cury Ismael, gerente de saúde mental do Hospital HCor.

Esse episódio e muitos outros estão disponíveis no Spotify e também no meu canal do YouTube, Dra. Andrea Nutrologia. Não perca!

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Em mais um episódio do Comer Ciência, discuto se existe evidência científica no consumo de leite e proteção dos nossos ossos contra essa doença silenciosa que é a osteoporose. Publicado hoje no nosso canal do youtube dra.Andrea Nutrologia.

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Mais um domingo cuidando da saúde física e mental. Um excelente domingo a todos.
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A equipe multiprofissional no cuidado dos pacientes oncológicos tem um papel fundamental. Ao reunir diferentes especialidades, o tratamento se torna mais eficaz, oferecendo ao paciente uma abordagem completa que vai além da terapia específica para o câncer. A colaboração entre médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas, nutrólogos e outros profissionais de saúde melhora o prognóstico e a qualidade de vida, garantindo que todas as necessidades do paciente sejam atendidas ao longo de sua jornada de tratamento.

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Quais fatores psicológicos influenciam a obesidade?

Abordo esse tema e muito mais no episódio 148 do meu podcast Nutrologia em Pauta (Obesidade: tudo o que você precisa saber). Em uma conversa com o jornalista e comunicador Daniel Costa, exploramos aspectos históricos, fisiológicos e as principais causas da obesidade.

Acesse o meu canal no YouTube, Dra. Andrea Pereira Nutrologia, ou a plataforma Spotify, Nutrologia em Pauta, e confira o episódio completo! *Link na bio*

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O Ozempic é um dos temas mais comentados de 2024, especialmente pelo seu impacto no emagrecimento rápido. Apesar da popularidade nas redes sociais, é importante entender como esse medicamento funciona, para quem é indicado e os riscos que ele pode trazer. Em uma conversa com o portal @leodias, abordei exatamente essas questões para ajudar a desmistificar o tema.

A ANVISA aprovou o Ozempic para o tratamento de diabetes tipo 2 e o Wegovy para obesidade. Ambos utilizam a mesma substância ativa, a semaglutida, cuja eficácia e segurança no combate à obesidade são comprovadas quando usada de forma correta. A medicação ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue e, como efeito secundário, contribui para a perda de peso, principalmente em casos de obesidade.

O uso inadequado pode trazer sérios problemas, como alterações metabólicas, perda de massa muscular e outras complicações. Outro agravante é que a busca por resultados estéticos rápidos pode desviar o foco do propósito real do medicamento, o que reforça estigmas sobre tratamentos legítimos para obesidade e diabetes tipo 2.

Busque informações confiáveis e, sempre que for iniciar um tratamento, procure orientação médica.

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Tomar café emagrece? Quantos por dia? Tem efeitos colaterais? Quer saber mais? Assista esse episódio do Comer Ciência sobre evidências científicas do emagrecimento com o café.

Acesse o meu canal do Youtube - Dr. Andrea Pereira Nutrologia (Link na bio!)

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Muitas pessoas ainda acreditam que, para emagrecer, é preciso eliminar os carboidratos. Mas vou te contar uma boa notícia: um estudo recente, publicado na revista Obesity, mostrou que não há necessidade de restrições tão severas. Dá para perder peso sem abrir mão desse nutriente essencial. Contei mais sobre isso em uma entrevista ao jornal @correio.braziliense, e vou compartilhar aqui os principais pontos.

👉 O que diz a pesquisa?
O estudo analisou 101 pessoas com obesidade, todas em dietas de até 1.000 kcal/dia. Elas foram divididas em três grupos: um com ingestão baixa de carboidratos (70g por dia), outro com média (100g) e um terceiro com ingestão mais alta (130g). No final de oito semanas, os pesquisadores notaram que todos os grupos apresentaram resultados muito semelhantes em perda de peso e controle da fome. Ou seja, não é necessário cortar os carboidratos drasticamente para atingir resultados significativos.

👉 Saiba escolher o carboidrato certo!
Nem todos os carboidratos são iguais. Alimentos integrais, batata-doce, aveia, grão-de-bico e castanhas são exemplos de carboidratos complexos, que liberam energia de forma gradual, ajudam no controle da fome e oferecem benefícios para a saúde. Por outro lado, carboidratos simples — como pães brancos, refrigerantes, doces e algumas frutas ricas em açúcar, como banana, melancia e uva-passa — podem atrapalhar o processo de emagrecimento quando consumidos em excesso.

👉 Por que evitar dietas extremas?
Cortar completamente os carboidratos pode trazer sintomas graves, como hipoglicemia, dor abdominal, suor frio, náuseas e até desmaios. Além disso, os carboidratos são a principal fonte de energia para o cérebro, e sua ausência pode prejudicar o raciocínio.

👉 Dica: Antes de começar qualquer dieta, consulte um médico ou nutricionista. O acompanhamento profissional garante um plano alimentar equilibrado, respeitando suas necessidades individuais e ajudando você a atingir seus objetivos com saúde.

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Existe indicação para reposição hormonal? E efeitos colaterais? É para todo mundo?

No episódio #150 do meu podcast, converso com a Dra. Eliana, médica endocrinologista com título de especialista pela SBEM, residência médica em endocrinologia pelo IAMSPE, doutorado pela UNIFESP e atuação no AME do Idoso da Região Sudeste.

Ouça agora clicando no link da bio!

#podcast #nutrologia #nutrologiaempauta

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@dra.andrea.nutrologia